Habitemos

Habitemos

Um passo sem destino, um lapso por prazer.
Quem vai ver?
Quem vai ver?
Uma benção com castigo, uma benção sem querer.
Quem vai crer?
Quem vai crer?
Eu creio sim nas cenas pisoteadas por meus pés e no esforço extravasado na visão,mas eu não creio em vão, não creio em vão.
Percebo todas as paredes do não erguidas e no esforço para ferir nossa ferida com satisfação e que satisfação.
Brinquedos para os meninos, brinquedos de não ler.
Quem vai crescer?
Crescer para quê?